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terça-feira, 25 de outubro de 2016

10 coisas imperdíveis em Lisboa!

Lisboa tem muito para conhecer. E há muito para se fazer. A cidade das Sete Colinas é uma verdadeira montanha-russa no que toca às atividades propostas para quem nos visita. Deixamos algumas sugestões do que não pode deixar de fazer.


Elétrico
1.     Contemplar Lisboa e o Rio Tejo num dos muitos miradouros da cidade.
2.     Dar um passeio no célebre Elétrico 28.
3.     Conhecer o famoso café A Brasileira, que Fernando Pessoa frequentava.
4.     Comer um Pastel de Belém.
5.     Admirar a parte mais moderna de Lisboa: o Parque das Nações e o Oceanário de Lisboa.
6.     Passar na Rua Augusta e visitar a Praça do Comércio.
7.     Divertir-se no Bairro Alto.
8.     Passear pelo Chiado e comer um gelado Santini.
9.     Admirar a beleza e singularidade da Estação Ferroviária do Rossio.
10. Passear pela Avenida da Liberdade, onde se encontram as marcas mais luxuosas.

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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Venha dar uma voltinha de Elétrico em Lisboa

Cada vez mais os turistas que visitam Lisboa procuram o elétrico, este meio de transporte tão particular e delicado remete-nos para a beleza e os contrastes arquitectónicos do passado Lisboeta. Estes elétricos são conhecidos como os "elétricos dos turistas" pois são ideais para ficar a conhecer todos os recantos e ruelas Lisboetas por onde muitos dos autocarros não passam. São uma ótima alternativa a outros meios de transporte, pois além de serem bastante rápidos, fazem também bastantes itinerários interessantes por todo o patrimóniomais belo de Lisboa.



Os elétricos da Carris tiveram o seu auge nos finais da década de 1950, com um total de 160 km de via e cerca de 405 carros motorizados e 100 reboques sem motor.



A inauguração da tração elétrica foi em 1901 do Cais do Sodré a Algés.

Atualmente existem 5 carreiras de Elétricos em Lisboa, servidas por 57 veículos, tendo uma extensão de 48km.
  • 12E - Praça da Figueira » Praça da Figueira
  • 15E - Praça da Figueira» Algés (Jardim)» Praça da Figueira
  • 18E - Cais do Sodré» Cemitério da Ajuda» Cais do Sodré
  • 25E - Rua da Alfandega» Campo Ourique (Prazeres)» Rua da Alfandega
  • 28E - Martim Moniz» Campo Ourique (Prazeres)» Martim Moniz


Para um passeio pelas zonas mais interessantes e belas da cidade de Lisboa não deixe de apanhar o elétrico E28 que parte do Martim Moniz, passando pela Graça, Alfama, Baixa Pombalina e terminando a visita no Chiado e Estrela.

O que visitar neste trajeto:
  • O Panteão Nacional (Campo de Santa Clara,  aberto de terça a domingo, das 10 às 17h);
  • A Igreja e Mosteiro de São Vicente de Fora (Largo de São Vicente, aberto de terça a sexta, das 9 às 18h; sábado, das 9 às 19h; e domingo, das 9 às 12h30 e das 15 às 17h);
  • A Feira da Ladra, no Campo das Cebolas, todas as terças e sábados);
  • A Sé Catedral de Lisboa (Largo da Sé, aberta aos domingos, segundas e feriados das 9 às 17h; De terça a sábado, das 9 às 19h); e a Basílica da Estrela (Largo da Estrela, aberta todos os dias das 8 às 13h e das 15 às 20h).
  • O Miradouro de Santa Luzia (Largo de Santa Luzia/Rua do Limoeiro),
  • O Miradouro de Santa Catarina (Rua de Santa Catarina ao Calhariz) e o Jardim da Estrela.
  • A Fundação Ricardo Espírito Santo (Largo das Portas do Sol, 2, aberto de terça a domingo das 10h00 às 17h00).     
  • Museu do Chiado (Rua Serpa Pinto, 4-6, aberto de quarta a domingo, das 10 às 18h; terça, das 14 às 18h).

Após todas estas dicas não deixe de ir então recordar Lisboa antiga nestes belíssimos elétricos antigos e sinta-se numa outra época.


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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Roteiro pelas lojas históricas de Lisboa

Andar às compras por Lisboa pode ser uma agradável experiência cultural, para isso basta passar por algumas das lojas históricas. Algumas delas já existem desde a época Pombalina ou até de anos anteriores. 


A autarquia Lisboeta em colaboração com a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa elegeram as 63 primeiras lojas, que pela sua preservação dos elementos patrimoniais, culturais e históricos, são as primeiras a serem classificadas no âmbito deste programa. Prevê-se ainda que até final do ano poderão ser acrescentadas mais lojas.
Hoje vamos contar-lhe um bocadinho da história de algumas das lojas. 
Quem diria que andar às compras também poderia ser um momento cultural?

A indústria conserveira é muito importante no nosso país e é das coisas que sabemos fazer melhor. 
A Conserveira de Lisboa, situada na baixa de Lisboa, mais precisamente na rua dos Bacalhoeiros, existe desde 1930 e na altura dava-se pelo nome de Mercearia do Minho, tendo-se dedicado desde logo às conservas, uma vez que um dos seus fundadores era armazenista deste tipo de produtos. Em 1942, passou a chamar-se pelo nome que hoje a conhecemos e ao longo dos anos viu algumas mudanças de sócios e sofreu com as reviravoltas da história, como o fim da guerra dos ultramar e a não remodelação das fábricas, a entrada dos congelados no mercado e chegado dos hipermercados. Porém, a Conserveira de Lisboa foi conseguido se manter graças à visão de criar marcas registadas próprias, como a Tricana, a Prata do Mar e a Minor.

A rua Garrett albergou durante mais de um século, uma das mais tradicionais ourivesarias. A Ourivesaria Aliança nasceu em 1909 como uma filial de uma ourivesaria portuense com o mesmo nome, onde se destacava a sua decoração ao estilo Luis XV e a fachada em ferro trabalhado que data de 1939, da autoria do arquiteto Oliveira Ferreira e o seu  teto na entrada decorado com uma tela da autoria de Alves Cardoso, tendo sofrido nos anos 40 obras de ampliação.
Depois do seu fecho em 2012, foi adquirida pela multinacional espanhola, Tous, vendedora de jóias e acessórios de moda, que se comprometeu a manter os traços originais da antiga Ourivesaria Aliança, assim hoje podemos admirar a antiga Aliança embelezada com as peças Tous.

Durante muitas décadas, a importância de vestir peças de qualidade sobrepôs-se ao ter peças em quantidade. Ao saber disso, Joaquim Rodrigues um conhecedor dos hábitos dos lisboetas, fundou em 1925 a Luvaria Ulisses, onde idealizou um estabelecimento que fosse uma referência na cidade. Instalado no Chiado, mais precisamente na rua do Carmo, a zona mais nobre do comércio Lisboeta, a loja foi idealizada para servir a sociedade mais exigente da época, vendendo um produto de alta qualidade de design próprio, que deu resultado na criação de uma oficina destinada à manufatura das luvas que comercializava, conseguindo assim controlar o mais possível a qualidade das matérias-primas e do processo de fabricação.
A decoração da loja, que até hoje permanece praticamente intacta, é constituída por móveis de inspiração império, que combinam com a fachada neoclássica.
A Luvaria Ulisses é hoje a última casa em Portugal com venda exclusiva de luvas, que desde do início teve como clientes a elite política, cultural e artística da cidade.

Antes de nos podermos deliciar com os Pastéis de Belém na muito conhecida loja dos “Pastéis de Belém”, no início do século XIX, em Belém, funcionava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno espaço de comércio.
Depois da revolução Liberal de 1820, todos os conventos e mosteiros de Portugal são encerrados, sendo expulsos todos os elementos do clero e os seus trabalhadores. Como forma de conseguirem sobreviver, alguém ligado ao Mosteiro dos Jerónimos põe à venda naquela loja uns pastéis que rapidamente ganharam fama.
Por aquela época, Belém ficava distante dos restantes centros da vida social de Lisboa e os seus acessos eram assegurados apenas por barcos a vapor, mas ainda assim o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, conseguiam atrair visitantes que depressa se acostumaram a saborear os Pastéis de Belém.
Em 1837, inicia-se de forma mais “profissional” o fabrico dos Pastéis de Belém, nas instalações anexas à outrora refinaria de cana-de-açúcar, respeitando a receita original trazida do Mosteiro dos Jerónimos. Ao longo dos tempos foi apenas transmitida aos mestres pasteleiros que a fabricam de forma artesanal, fazendo com que até hoje a receita se mantenha igual.




Tudo começou quando a D.Carlota sentava-se a fazer bonecas de trapos à porta de uma loja de ervas secas, na Praça da Figueira, perto do Chiado, e ia consertando as bonecas das crianças da vizinhança. Daí nasceu o Hospital das Bonecas em 1830 e hoje é considerado o “hospital” mais antigo do mundo.
O Hospital é composto por uma loja que ocupa o piso de baixo, onde são vendidos brinquedos em primeira mão e em bom estado e no primeiro andar funciona o hospital e um espaço de exposição, no total são 12 assoalhadas com enriquecidas pelas histórias das centenas de bonecas.
Ao longo dos anos foi recebendo distinções, entre elas, foi considerada uma das lojas mais fantásticas do mundo em 2014 pelo Buzz Feed e eleita como a quarta melhor loja de bonecas do mundo, pela revista Reader’s Digest do Canadá.

Foto: Hospital de Bonecas 

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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Venha velejar pelo Rio Tejo


As águas calmas do Tejo vão embalar uma viagem diferente pela capital. O roteiro que hoje lhe propomos mostra-nos cidade de um ponto de vista diferente, ao velejarmos pelo rio temos a oportunidade de ver alguns dos maiores pontos de interesse da cidade. Para lhe aguçar o apetite, vamos contar-lhe um bocadinho da história de cada espaço.



Começamos pelo Terreiro do Paço, uma das maiores praças da Europa bem no centro de Lisboa, é considerada o "centro oficial da capital e do governo do país". Já no século XVI era um importante centro da vida social da capital, com festas da corte e via a chegada de mercadorias finas vindas do oriente.
Como aconteceu com muitos monumentos de Lisboa, e não só, a praça foi destruída pelo terramoto de 1755. Mas com aquilo que sobrou do espaço, o Marques de Pombal decidiu fazer uma renovada praça que marcasse uma nova fase da cidade. Surgiu assim a Praça do Comércio, vestida com os seus grandiosos prédios amarelos e o Arco Triunfal da Rua Augusta. Mesmo no centro da praça, foi colocada uma estátua de homenagem ao rei  D. José I. A nova praça só viria a ficar pronta em 1806 e 2 anos depois com a fuga da corte para o Brasil, viu perder a importância de outrora, tendo mesmo nos anos 80 servido de parque de estacionamento. Depois da grande revitalização feita na cidade com a Expo 98, a praça voltou a ter importância de outros dias.




Seguimos viagem até um dos ex-libris da cidade, o Padrão dos Descobrimentos.
Mandado fazer pelo regime de Salazar, inicialmente, como uma estrutura temporária para a Exposição do Mundo Português de 1940, tem actualmente 56m de altura. A estrutura tem a forma de proa de uma caravela ornamentada com o escudo de Portugal e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada, para além disso, 32 figuras dos heróis dos descobrimentos dos séculos XV e XVI estão esculpidos nas laterais e a sua figura central é Infante D.Henrique.




O nosso passeio pelo Tejo leva-nos até a emblemática Torre de Belém. Localizada na freguesia de Belém, na margem direita do rio, onde existiu em tempos uma praia. Mandada edificar pelo rei D.Manuel I no ano de 1515, tornou-se um dos símbolos mais importantes do estilo manuelino - uma junção entre o gótico, que predominava no século XVI, e símbolos nacionais, referências náuticas e animais exóticos.
A estrutura da torre é composta essencialmente por duas partes, a torre, de características medievais, mais estreita e com quatro salas abobadadas, e o baluarte, de características modernas, mais largo e com a sua casamata onde se dispunha a artilharia.
A sua função principal de defesa foi esquecia, principalmente a partir da ocupação filipina, passando a servir de masmorra, tendo já em tempos passados servido como de controlo aduaneiro, farol e de telégrafo.
Em 1983 foi-lhe devolvida a sua importância, quando foi considerada “Património Cultural da Humanidade” pela UNESCO.




Em maio de 2006 nasceu o extinto museu da electricidade, pertencente à Fundação EDP, encontrava-se localizado na antiga Central Tejo, e que pretendia ser um conceito mais actual de museu. A sua ideia era servir como repositório do passado mas que também estivesse voltado o presente e futuro da energia, tendo sido classificado como imóvel de interesse público.
Com a revitalização deste espaço, em junho de 2016, dá-se a extinção do Museu da Eletricidade para dar lugar ao MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia – a que se junta uma nova estrutura idealizada pelo atelier londrino Amanda Levete Architects (AL_A). No seu todo, o MAAT ocupa, assim, uma área de 38 mil metros quadrados na zona ribeirinha de Belém e se mantém sobre a alçada da Fundação EDP.
O MAAT acolhe uma exposição permanente de ciência e electricidade, além de um variado programa de exposições temporárias e pretende estar centrado na cultura contemporânea, através da combinação de artes visuais e media, arquitectura e cidade, tecnologia e ciência, sociedade e pensamento.



Acabamos este roteiro no Parque das Nações, assim chamado hoje, onde foi acolhida a Expo 98 e que antes disso era uma zona industrial degradada.  
Sobre o pretexto da Expo 98, foram construídos variadas infraestruturas e acessos, que deram a esta zona nova cara que há muito se ansiava. Podemos destacar Gare do Oriente, o Pavilhão de Portugal, arquitectado por Álvaro Siza Vieira, Pavilhão do Conhecimento, voltado para uma vertente mais de modernista de interacção com a ciência e tecnologia, um teleférico, o Pavilhão Atlântico, hoje chamado de MEO Arena, a mais importante sala de espectáculos do país, a Torre Vasco da Gama, o edifício mais alto do país e o Oceanário de Lisboa.









Dada a sua localização geográfica, o Parque dispõe também de uma marina, que apresenta 600 postos de amarração destinados a embarcações de recreio, assim como infraestruturas, preparadas para receber grandes eventos náuticos, tendo para o efeito um cais de eventos e uma ponte cais, que não serve apenas para embarcações de cruzeiro ou históricas de grande porte mas como área de apoio para eventos em terra. 

Lisboa é realmente uma cidade cheia de encantos, mas vistos do rio tornam-se ainda mais maravilhosos. Venha também descobrir Lisboa pelo rio. Marque já o seu tour em http://goo.gl/ymdmwh e descubra outros tours em www.besttimetour.com 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Conheça o roteiro Lisboa a Madrid em 3 Dias

Que tal aproveitar um fim de semana prolongado e fazer o caminho de Lisboa a Madrid, descobrindo tesouros que, nos cerca de 600 quilómetros que ligam uma cidade à outra, o vão fazer perder-se no percurso, para curtas paragens.
Apanhe boleia nesta viagem de 3 dias até à capital espanhola.

1º dia
Arraiolos é a primeira paragem obrigatória neste percurso. Esta cidade é internacionalmente reconhecida pela qualidade das suas tapeçarias feitas artesanalmente. Arraiolos é sinónimo de tradição e possuindo no seu território um únicos castelos circulares do Mundo.


Maior Tapete de Arraiolos, feito em Arraiolos

Évoramonte é o próximo destino. O seu castelo é o ex-líbris da região, onde em 1834 foi assinada a convenção que adquiriu o seu nome e pôs fim à guerra civil.

A Praça Giraldo, em Évora, é o destino sugerido para próxima paragem. Évora respira história e está repleta de monumentos de visita obrigatória. O Templo de Diana e Capelados Ossos, na Igreja de S. Francisco são locais de destaque a não perder.

Seguimos até Estremoz, com o branco da mármore típica da região a dominar as paisagens. Uma visita ao Museu do Mármore dará uma perspetiva  da riqueza histórica do trabalho em pedra na região.



40 quilómetros distanciam-nos da próxima cidade rumo a Madrid e marcam o fim do primeiro dia. Elvas, já com “Badajoz à vista”, como imortalizava em canção Paco Bandeira, é uma cidade marcada com fortes monumentos de proteção, dada a sua localização fronteiriça. Nesta cidade encontra-se o maior aqueduto da Penísula Ibérica.


2º dia
Entrando na vizinha Espanha, Badajoz é o primeiro destino após a fronteira. O bairro histórico da cidade é repleto de monumentos classificados como bens de interesse cultural. 

A influência romana está bem presente ainda nos nossos dias na cidade de Mérida. Considerada uma das cidades romanas da Península Ibérica, torna-se obrigatória uma visita ao Anfiteatro Romano, de forma oval e capacidade de 14.000 pessoais.
Cáceres, consagrada em 1986 como património mundial pela UNESCO, possui um espólio encantador de edifícios medievais, sendo uma das cidades com maior riqueza a este nível, sendo intitulada de “Ciudad Monumental”. Toda a parte histórica é construída de pedra.

Antes de colocarmos os pés em Madrid, o destino para o terceiro dia de descoberta, este segundo dia ainda nos permitirá passar em Trujillo, onde as heranças muçulmana, judaica e cristã se fundem em harmonia.


3º dia
Madrid é rica em cultura e arquitetura, sendo uma metrópole cosmopolita com vários destaques turísticos espalhados por toda a cidade.  
As Puertas del Sol, ponto de encontro dos Madrilenos, a Praça Mayor ou o Praça Cibeles são locais de visita fundamental. É aqui neste último sítio o Palácio Real, residência oficial dos reis de Espanha.


E se procura os segredos da gastronomia típica de Espanha, perca-se pelo mercado San Miguel..


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