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quinta-feira, 30 de maio de 2019
6ª edição do ÉvoraWine com mais de 150 vinhos alentejanos à prova
Évora vai receber a 6ª edição do ÉvoraWine nos dias 1 e 2 de Junho, este é um evento que reúne 45 produtores de vinho do Alentejo que dão a conhecer as novas colheitas através de um programa enriquecido com degustações gastronómicas e animação musical.
São cerca de 150 vinhos alentejanos que os visitantes poderão degustar, com um único objectivo que é promover os vinhos do Alentejo como um produto de excelência.
Poderá consultar o programa deste evento aqui e marcar já na agenda os dias 1 e 2 de Junho na Praça Giraldo em Évora.
Este ano a organização do ÉvoraWine lançou uma App com todas as informações sobre o evento que pode ser utilizada pelos visitantes, esta tem como objectivo dar maior visibilidade ao evento.
A entrada no ÉvoraWine tem o custo de oito euros e inclui o copo de prova.
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016
O que visitar no Alentejo?
Pensar em Alentejo é pensar em calmaria, paz, tranquilidade. Se vem a Portugal para relaxar, então a passagem pela região Alentejana é obrigatória!
Comecemos por Portalegre. Destacam-se, além das suas paisagens (e o triângulo turístico Portalegre-Marvão-Castelo de Vide), as vastas ofertas de Turismo Rural e Urbano, a sua gastronomia especial, os seus vinhos, azeites e ainda vários produtos regionais (os Rebuçados de Ovos, as Amêndoas de Portalegre, queijos e enchidos, etc.).
Descemos um pouco e chegamos a Évora. Évora é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas, sendo ao longo do tempo dotada de obras de arte. O seu centro histórico bem-preservado é um dos mais ricos em monumentos de Portugal, o que lhe vale o epíteto de Cidade-Museu. Em 1986, o centro histórico da cidade foi declarado Património Mundial pela UNESCO.
Ainda em direção a Sul, encontramos Beja. No castelo, nos museus, nas igrejas e nos conventos poderá perceber como se foi construindo esta cidade. Mas conhecer Beja é também deixar-se levar pelas ruas estreitas... Percorrê-las pisando as pedras da calçada, ser transportado no tempo e explorar um labirinto rico em vivências e valores históricos e patrimoniais. A cidade também abre portas a um vasto património natural, com paisagens de perder de vista.
Por fim, chegamos ao litoral alentejano. Um verdadeiro luxo em termos paisagísticos, com praias absolutamente maravilhosas e uma arquitetura tão característica que convidam à boa disposição, ao sorriso e ao sossego. De Tróia a Odemira, no Litoral Alentejano o turismo é já uma aposta segura. Entre a foz do Rio Sado e a Zambujeira do Mar, o litoral alentejano surpreende por ser uma área de costa tão bem preservada, com pequenos paraísos de sol e praia, gente amável e boa gastronomia.
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terça-feira, 22 de novembro de 2016
De Norte a Sul, conheça os Miradouros de Portugal
De Norte a Sul, Portugal está repleto de miradouros e paisagens. Este nosso país pode ser visto do alto dos castelos e das montanhas. Paisagens absolutamente deslumbrantes que não vai querer perder de vista.
É em Viana do Castelo, no cimo do monte de Santa Luzia, que se ergue o Santuário com o mesmo nome. Inspirado no Sacré-Coeur de Paris, é o local perfeito para desfrutar de um pôr-do-sol. Aqui poderá contemplar a vista sobre o rio Lima com o seu vale, o mar e todo o complexo montanhoso.
Este edifício foi inicialmente construído para albergar os frades Agostinhos do Mosteiro de Grijó. Depois, passaram por lá exércitos. Do seu grandioso terraço avista-se toda a marginal ribeirinha do Porto e Gaia até à Ponte da Arrábida, o centro histórico com destaque para a Catedral e Ponte D. Luís I.
Castelo de Monsanto – Idanha-a-Nova
O Castelo de Monsanto, na Beira Baixa, localiza-se no concelho de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco. A vista que se alcança do ponto mais elevado da fortaleza de Monsanto e o seu miradouro sobre as pedras da ladeira transpira o espírito rural luso, razão pela qual esta é conhecida como ‘a aldeia mais portuguesa de Portugal’.
O palácio da Pena eleva-se num promontório sobre a Serra de Sintra, assombrada por bosques frondosos e vilas senhoriais é uma espécie de farol com milhares de cores que se destacam do verde. O encanto deste local resulta de cada uma destas panorâmicas e do sentimento que desperta o perfil do castelo, que muda a cada passo.
Miradouro de Santa Luzia - Lisboa
Os telhados de Alfama e o estuário do Tejo definem a vista a partir do miradouro lisboeta de Santa Luzia. Este miradouro abre-se perante a cidade, por cima do que outrora foi parte da muralha árabe. Centenas de azulejos revestem os seus muros e varandas. Observe-os quando estiver perante o horizonte panorâmico de Lisboa neste miradouro.
Varandas de Marvão - Alentejo
Como outras cidades fortificadas do Alentejo, como Monsaraz ou Mértola, a linha panorâmica de Marvão descola do chão para se erguer nas alturas. Sobre um promontório de 900 metros de altura ergue-se o seu castelo, a partir do qual se desfruta de uma panorâmica inigualável que contempla na mesma perspetiva a própria vila de Marvão, com as suas casas caiadas e as suas ruas labirínticas.
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sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Encante-se pelas riquezas Alentejanas
Artesanato
Portugal é o maior produtor mundial de cortiça,
a maior parte da cortiça que produz vem dos sobreiros e azinheiras do Alentejo, assim se justifica a grande ligação entre a cortiça e o artesanato alentejano. É em cortiça que se fazem as figuras que representam o antigamente
dos trabalhos do campo, como os tarros que transportavam a comida ou os “cochos”.
Actualmente já se fazem todo o tipo de peças em cortiça, produzidos em série e não por artesãos, mas apesar disso continuam a representar
o património alentejano.
O mobiliário alentejano é um tipo de
mobiliário com características populares e regionais, que se enquadra no
artesanato tradicional e envolve três actividades: a carpintaria, o empalhamento
e a pintura.
Os móveis típicos alentejanos são pintados com
tinta de esmalte e têm fundos brancos, azuis, verdes ou vermelhos e são
decorados com pinturas de flores e laços coloridos, destacam-se as camas, secretarias, as cadeiras com assento em
buinho (palha), os guarda-fatos, arcas, entre outros.
Os Tapetes de Arraiolos, característicos da vila de arraiolos, na região do Alentejo,
são a prova da existência de produtos tradicionais
portugueses de qualidade bordados à
mão. São tapetes bordados em lã, cujo seu ponto de costura tem o mesmo nome e é feito sobre uma tela
de juta, algodão ou linho. Em
comparação com diferentes espécies de tapetes, como os tapetes persa e turco, os
tapetes de Arraiolos, denotam algumas semelhanças, apesar de existirem evidentes
divergências na execução. Os tapetes de Arraiolos são bordados recorrendo ao ponto cruzado oblíquo (o ponto de Arraiolos)
sobre uma base consistente de tecido base forte, o que consegue dar
à tapeçaria a resistência e solidez, sendo que este bordado é executado, geralmente, em três fases que são: bordar a
armação, fazer a matização, preencher os fundos.
Apesar
de ser um produto tipicamente alentejano, hoje em dia são produzidos um pouco
por todo país.
Monumentos
O templo romano de Évora, erroneamente conhecido como Templo de Diana, está localizado bem no centro da cidade de Évora e é um dos maiores e mais
bem preservados templos romanos de toda a Península Ibérica, tendo sido
considerado Património Mundial pela UNESCO em 1986 e encontra-se
classificado como Monumento
Nacional pelo IGESPAR. É um dos mais famosos
marcos da cidade e um símbolo da presença romana em território português.
Com o
passar dos séculos, o Templo foi sofrendo várias destruições e alterações na
sua utilização original, tendo chegado a servir de casa-forte ao castelo da
cidade e até como matadouro.
Já no século XIX sofreu uma grande restauração, que tinha
o objectivo de devolver-lhe o traçado original. Apesar de todas alterações que
foi sofrendo, o Templo consegue manter a sua planta original.
Gastronomia
Uma das características principais da doçaria alentejana é a
enorme presença das gemas de ovo e isso pode ter uma explicação. Diz a história,
que os produtores de vinho da região clareavam o vinho através da utilização de
claras de ovo, não se sabendo ao certo qual seria o processo utilizado. O que
parece certo é que as gemas que sobravam, eram oferecidas aos conventos e posto
isto surgiram as receitas conventuais, repletas de ovos, com o é o caso da
encharcada e a sericaia.
Não existem certezas sobre origem da sericaia, alguns afirmam que a sua proveniência
seja da Índia, outros que seja do Brasil.
Diz-se que a receita começou a ser confeccionada em dois conventos
alentejanos e ambos reclamam a receita original, o Convento das Chagas de Vila Viçosa e o Convento das Clarissas de Elvas,
sendo que um deles lhe chama de Sericaia e
o outro de Sericá. À
textura fofa do doce confeccionado com ovos, açúcar, leite, farinha, canela e
limão, se junta as famosas ameixas de Elvas e o seu molho.
O consumo de carne de porco no Alentejo começou bastante tarde e só se intensificou com conversão forçada das populações não-cristãs em 1495.
Contudo hoje em dia, é um dos elementos mais comuns e presente em mais
receitas.
Um desses
casos são as migas à alentejana, que à semelhança de outras receitas
alentejanas, o pão é um dos ingredientes principais a par da carne de porco.
Vinhos
A plantação de vinha nesta região remonta à ocupação romana. Os terrenos de características essencialmente planas pautado por alguns acidentes
de relevo, influenciam de forma marcante a qualidade do solo. Com um clima maioritariamente
mediterrânico, as temperaturas médias do ano variam de 15 a 17,5º,
observando-se a existência de grandes amplitudes térmicas e Verões quentes e
secos, no entanto, é nas elevações que se originam os microclimas propícios à
plantação de vinha e que dão qualidade às massas vínicas.
A região vinícola alentejana
está dividida em oito sub-regiões, são elas Reguengos, Borba, Redondo,
Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura.
Os vinhos branco alentejanos são usualmente suaves, um pouco
ácidos e apresentam aromas a frutos tropicais. Os tintos são encorpados e com
aromas a frutos silvestres e vermelhos.
Com o objectivo de controlar a produção vinícola, nos anos 50, foi criada a primeira
adega cooperativa da região. Mas só nos anos 80 é que o Alentejo teve a sua grande
revolução vitivinícola, fazendo com que em 1988 se justificasse a demarcação
oficial da região.
O Alentejo é uma região de múltiplas riquezas, que dá vontade de conhecer cada vez mais. Entre em www.besttimetour.com e encontre o roteiro pelo Alentejo que mais gostaria de fazer
terça-feira, 26 de abril de 2016
Conheça o 1º vinho de água português que anda a conquistar o mundo
O Alqueva é o armazém, desde
outubro de 2015, de garrafas de vinho que até junho de 2017 serão submersas
nestas águas, dando origem ao primeiro
vinho de água português. As garrafas amadurecidas 8 meses em barrica estão
a ser colocadas debaixo de água pelo menos mais 8 meses. A comercialização
deste vinho começou dia 16 de abril e já tem suscitado a curiosidade de
diversos mercados externos.
A ideia, inspirada na qualidade
dos vinhos provenientes de barcos naufragados, teve origem no Alentejo, no produtor
vitivinícola Ervideira. Este é denominado o “Conde de Ervideira Vinho da Água”.
Neste primeiro ano estão a ser
lançadas 32 mil garrafas do vinho topo de gama do produtor Alentejano – o Conde
D’Ervideira Reserva Tinto 2014 – que vão sendo submersas nas imediações da
Amieira Marina, perto de Évora.
As garrafas têm vindo a ser
progressivamente acondicionadas, seladas e lacradas e estão a uma profundidade de 30 metros. Segundo os
responsáveis pela produtora vitivinícola, a água permite que o vinho esteja num
estágio que não é possível atingir em cave, visto que neste meio não há
variação de temperatura, nem de luminosidade. À imprensa nacional o enólogo
Nelson Rolo, da produtora Ervideira, salienta a “maturação muito nobre, exuberante e redonda em termos de taninos”.
Até ao momento, foram já retiradas
cerca de 12 mil garrafas do primeiro vinho de água português e segundo afirmou
a produtora Alentejana, no dia do lançamento oficial do vinho, “o processo está
aprovado. O vinho está mais aromático, com uma cor mais violácea e não tem
oxidação nenhuma”.
Este é mais um projeto nacional
de elevado potencial de inovação que atesta a qualidade única dos vinhos
portugueses.
Quer conhecer a região Alentejana? Visite a Best Time Tour e aprecie connosco um dos nossos Tours
pela região.
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Faça um Roteiro ao Algarve em poucos dias
Da capital portuguesa até ao Algarve são cerca de três horas de viagem. Mas a promessa de
descobrir a beleza e singularidade de cada detalhe histórico e paisagístico das
cidades da região Alentejana e costa vicentina fazem do caminho a perfeita
motivação para partir à exploração.
Venha connosco
neste roteiro de dois dias, onde encontrará as raízes romanas da cidade de
Évora, que marcará o passo para deliciar-se com os tesouros vinícolas e
paisagens verdejantes de Estremoz, rumo ao clima único do sul do País.
1º dia
Partimos de
Lisboa até ao centro histórico de Évora, decretado Património da Humanidade pela
UNESCO. A Praça Giraldo é o ponto de
partida para conhecer a cidade Alentejana. Évora é considerada uma autêntica cidade
museu, pela riqueza do espólio histórico que conserva até aos dias de hoje. A cidade
foi profundamente marcada por influências celtas, romanas, árabes, judaicas e
cristãs, tornando-a num verdadeiro tesouro guardado pelas suas imponentes
muralhas.
Seguimos para a Sé de Évora, como mais comummente é
denominada. De seu nome Basílica Sé de Nossa Senhora da Assunção, esta é a
maior catedral medieval de Portugal. A sua construção remonta ao século XII e
destaca-se pela sua imponência, toda em granito.
O nome não deixa
ninguém indiferente e o local também não, sendo um dos monumentos mais
visitados em Évora. Falamos da Capelados Ossos, que faz parte da Igreja de São Francisco, em que toda a
estrutura é revestida a ossos humanos.
Já recompostos
da experiência e ainda no centro histórico, seguimos até ao Templo de Diana, um dos mais belos
exemplares deste tipo de construção romana na Península Ibérica.
Daqui nos
despedimos desta cidade e continuamos a apreciar a paisagem e clima Alentejano,
partindo à descoberta do tesouro vinícola da Adega da Cartuxa, onde sugerimos
não deixar de apreciar uma prova de vinhos e azeite que lhe demonstrarão o que
de melhor a região oferece a quem a visita. Pare um minutos para apreciar,
também, a imensão verdejante que terá à sua volta e prepara-se para voltar à
estrada que o levará até o centro
histórico de Estremoz.
Ali bem
pertinho, em Vila Viçosa, o Museu do
Mármore homenageia esta matéria-prima característica da região.
Siga para sul, repouse deste primeiro dia intenso em Faro e prepare-se para explorar a costa Algarvia.
2º dia
Acordando com o
clima ameno e solarengo da região Algarvia, sugerimos que o dia comece pelo centro histórico de Tavira, local de
confluência de diversas culturas que ali deixaram pisadas ao longo dos séculos,
até à bela Marina de Tavira.
Rumo a Vilamoura, a sua Marina, premiada internacionalmente, é outro dos locais de passagem
obrigatória. E de volta à estrada, que tal perder-se pelas ruas do centro histórico de Portimão?
Lagos é a próxima paragem para apreciar
a beleza das suas falésias que tornam as suas praias únicas, até à Meia Praia, considerado um dos mais
belos areais do mundo.
De regresso à
capital, siga pela costa vicentina ideal para prática de desportos radicais no
mar e paisagens de cortar a respiração.
Está preparado
para rumar até ao sol do Algarve?
Conheça o roteiro de dois dias até ao Algarve da Best Time Tour.
E se preferir descobrir outros roteiros em Portugal e Espanha visite www.besttimetour.com.
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