Em pleno séc. XXI, dispensam
apresentações. Seja do Douro, do Dão, do Alentejo ou da Estremadura. Se é
Português, tem garantia de qualidade. No campo das exportações, o Vinho do
Porto vai ganhando terreno face aos restantes. Logo atrás, o Vinho Verde. O
território português é riquíssimo em regiões vinícolas. Conheçamos algumas:
Minho - é a maior região vitícola portuguesa e situa-se no noroeste de Portugal. Aqui produzem-se vinhos de acidez e frescura características, das denominações de origem Vinho Verde DOC e Vinho Regional Minho. Nesta região destacam-se as castas brancas, sendo as mais reconhecidas e utilizadas as: Alvarinho, Loureiro, Trajadura, Avesso, Azal e Arinto, aqui designada Pedernã.
Minho - é a maior região vitícola portuguesa e situa-se no noroeste de Portugal. Aqui produzem-se vinhos de acidez e frescura características, das denominações de origem Vinho Verde DOC e Vinho Regional Minho. Nesta região destacam-se as castas brancas, sendo as mais reconhecidas e utilizadas as: Alvarinho, Loureiro, Trajadura, Avesso, Azal e Arinto, aqui designada Pedernã.
Douro – é a mais antiga Região Demarcada do mundo, conhecida pela
notável qualidade dos seus vinhos e pelo famoso Vinho do Porto. As vinhas do
Douro são um autêntico bálsamo para a alma. Quem as vê, não esquece. Criam
paisagens magníficas, reconhecidas como Património Mundial da Humanidade, desde
2001. Entre as várias castas cultivadas destacam-se a Touriga Nacional, Touriga
Franca, Tinta Barroca, Tinto Cão e Tinta Roriz.
Dão – situa-se na Beira Alta, no centro de Portugal. As vinhas
situam-se entre os 400 e os 700 metros de altitude, em planaltos de solos
xistosos e graníticos de pouca profundidade, onde abundam os pinhais,
produzindo vinhos encorpados com elevada capacidade de envelhecimento em
garrafa.
Bairrada – situa-se na Beira Litoral. Tem um clima suave, temperado
pela proximidade do Oceano Atlântico. Apesar da produção de vinho existir desde
o século X, foi no século XIX que se transformou numa região produtora de
vinhos de qualidade tintos, brancos e espumantes.
Valpaços – os vinhos da região de Valpaços têm algumas semelhanças
aos vinhos do Alentejo, devido ao clima quente que possuem as duas regiões na
altura da maturação da uva. Os vinhos Tintos são vinhos muito encorpados, com
muita cor, macios e fáceis de beber. Os vinhos Brancos são vinhos que possuem
uma acidez correta, que são frescos, leves e com odor floral.
Alentejo - é uma das maiores regiões vinícolas de Portugal, com
cerca de 22.000 hectares, correspondendo a 10% do total de vinha de Portugal.
Região quente e seca, é dominada por extensas planícies de solos pobres. As
muitas horas de sol e as temperaturas muito elevadas no Verão permitem a
maturação perfeita das uvas. Nos vinhos alentejanos pontuam as castas
Trincadeira, Aragonez, Castelão e Alicante Bouschet, resultando em tintos
encorpados, ricos em taninos e aromas a frutos silvestres. As castas brancas
são a Roupeiro, a Antão Vaz e a Arinto, resultando em vinhos brancos geralmente
suaves, com aromas a frutos tropicais.
Setúbal - é conhecida pelos vinhos generosos Moscatel de Setúbal,
produzidos de castas moscatel, por vinhos tintos de cor intensa e aroma cheio, onde
se destaca a casta Periquita, e por vinhos brancos elegantes, elaborados com
predominância da casta Fernão Pires, que exibem um aroma frutado.
Algarve - é uma região de clima marítimo, pela influência do oceano
Atlântico e, simultaneamente, quente e seco, pela existência de montanhas a norte.
Tem uma amplitude térmica reduzida e uma exposição solar bastante
significativa. As castas principais são a Castelão e a Negra Mole (tintas) e a
Arinto e a Síria (brancas). São vinhos suaves e frutados.
A riqueza vinícola do nosso país é extensa. Do que espera para nos fazer uma visita e deliciar-se com os nossos néctares? http://www.besttimetour.com.
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