Por terras portuguesas tem muito para descobrir e encantar-se. Hoje
deixamos-lhe a sugestão de 15 cidades que pode conhecer em cinco dias.
Comecemos por Lisboa, a capital de Portugal,
onde o Tejo e o Sol estão quase sempre presentes e que fazem desta cidade um
espelho de cor. Aqui estão presentes os marcos de devoção como a Sé ou a Igreja
de Santo António. Conhecida com a cidade do fado, Lisboa tem inúmeros encantos
que esperam por si.
Sintra, esta cidade, outrora muito apreciada
pela burguesia portuguesa e europeia, possui um rico acervo de palácios como o
da Pena, o de Seteais e o de Monserrate. Este último é muito célebre pelos seus belíssimos jardins
que possuem espécies exóticas únicas em Portugal. Destaque, para o Castelo dos
Mouros e a Quinta da Regaleira.
Cascais considerada por muitos a Riviera Portuguesa, o
conjunto Estoril e Cascais é repleto de glamour e carisma. Com muitos atrativos
num espaço reduzido e de enquadramento excecional em termos de natureza,
cultura e património.
Óbidos é a encantadora vila medieval cercada pelas
imponentes muralhas do seculo XIV que perfazem um castelo muito bem conservado.
Percorra as suas muralhas e paisagens de pequenas ruelas e igrejas, saboreie a
famosa Ginjinha de Óbidos.
Alcobaça cidade detentora do Mosteiro fundado em 1178 pela
Ordem de Cister, em cumprimento do voto de doação feito por D. Afonso
Henriques, aquando da conquista de Santarém aos árabes.
A
abadia é um dos mais importantes templos cistercienses medievais, tratando-se
da primeira obra inteiramente gótica em Portugal. A sua monumental fachada
apresenta um conjunto variado de estilos: românico, gótico e barroco
classificado Património Mundial pela UNESCO.
Batalha, cidade que alberga o Mosteiro Dominicano de Santa
Maria da Vitória, património mundial da UNESCO. Em seguida, descubra a beleza
da vila piscatória de Nazaré emoldurada pelo oceano Atlântico.
Fátima tem um dos maiores centros de peregrinação à Virgem
Maria do mundo católico, o famoso Santuário de Fátima atrai 6 milhões de
peregrinos todos os anos. Visite a Basílica de Nossa Senhora e a Capelinha das
Aparições.
Buçaco e o seu conjunto patrimonial e paisagístico está
classificado como Imóvel de Interesse Público. Em 1628, a mata foi doada pelo
bispo de Coimbra à Ordem dos Carmelitas Descalços que aqui erigiu um convento
singular. Em 1810 esse templo do Deserto viria a servir de base às operações do
Duque de Wellington e das tropas luso-britânicas no decurso da chamada Batalha
do Buçaco. Cem anos depois, em 1910, era inaugurado o Museu Militar em
homenagem a esse episódio da Guerra Peninsular, habitada por frades, palco de
batalhas e com um Palace Hotel considerado um dos mais belos hotéis históricos
do mundo.
Lamego povoação de origem muito remota era um núcleo muito
importante e chegou a ser sede de bispado no período suevo (século VI) e
visigótico. Foi reconquistada aos Mouros, a título definitivo, por Fernando
Magno em 1057. No século XIII, Lamego era um importante centro administrativo e
económico, em parte relacionado com a fixação de um significativo núcleo de
judeus que se dedicavam ao trabalho de metais, comércio e mesmo medicina. A cidade de Lamego, situada na zona vinhateira do Douro,
conheceu um período de prosperidade (século XVIII a meados do XIX) ligado ao
apogeu do vinho do Porto.
Peso
da Régua e as suas origens
permanecem desconhecidas, mas diz a lenda que uma casa romana rural denominada
"Villa Reguela" existia aqui. No entanto, cresceu a partir de 1756,
devido à criação da Companhia Geral do Alto Douro Vinha Agricultura. Marquês de
Pombal, que foi o fundador da região de primeiro do mundo do vinho, criou esta
instituição. Armazéns da Companhia foram, assim, construído em Peso da Régua, e
as primeiras "feiras de vinhos”
Em
1998, foi classificado como Internacional da Vinha e do Vinho da cidade. Suas
paisagens naturais são absolutamente único, uma vez que a região vinícola Alto
Douro foi classificada pela UNESCO como Património Mundial.
Casa
de Mateus, construída na primeira
metade do séc. XVII, edifício barroco composto por dois corpos laterais ligados
entre si por duas alas perpendiculares O conjunto arquitetónico é completado
pela Capela da Casa, pela "Nova Adega" “pelo "Barrão"
(antigo celeiro) e, principalmente, pelos magníficos jardins de buxo de estilo
francês.
Porto é a segunda maior cidade de Portugal. À beira-rio
torna-se fascinante com as suas ruelas, casas típicas e população pitoresca. A
cidade do Porto oferece muitas atracções, monumentos e museus com uma
gastronomia bem conhecida e população hospitaleira.
Aveiro carinhosamente conhecida como A Veneza Portuguesa é
cortada por ruas aquáticas onde deslizam os coloridos barcos moliceiros, os que
lhe confere um carácter específico.
Quem
ouve falar na cidade de Aveiro, associa-a de imediato ao seu ex-líbris
gastronómico – os Ovos Moles herança da tradição conventual aveirense.
Nazaré de ruas estreitas, meter conversa com a ''mulher
das sete saias'', comer um peixe fresco e subir aos miradouros da Pederneira e
do Sítio para depois descer até à Praia pelo elevador centenário. Longe vão os
tempos em que não existia praia por causa da insistência do mar em avançar
terra dentro. Por isso, até ao século XVI, os nazarenos viviam na Pederneira e
no Sítio locais que conjuntamente com a Praia constituem a Nazaré.
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