Hoje vamos falar sobre doces! Se
há coisa maravilhosa em Portugal é a sua gastronomia
e doces então... nem se fala! Desde os doces
conventuais aos doces mais pasteleiros, variedade é o que não falta. E
locais para os provar também não. Em qualquer canto de Portugal encontrará, com
toda a certeza, uma pastelaria ou confeitaria onde poderá deliciar-se com estas
iguarias. Deixamos a nossa sugestão.
Ovos-moles - é um doce típico de Aveiro, cujo método de produção se
deve às freiras dos vários conventos lá existentes até ao século XIX -
dominicanas, franciscanas e carmelitas.
Pastel de Belém - nasceu no Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, numa
tentativa de subsistência do mosteiro.
Queijadas de Sintra - as primeiras referências remontam ao século
XIII, reinado de D. Sancho II. Nessa altura, as queijadas eram uma forma de
pagamento de foros.
Pastéis de Tentúgal - é um doce conventual, confecionado desde os
finais do século XIX, criado pelas freiras carmelitas, do Carmelo de Tentúgal.
Pudim Abade de Priscos – é um pudim típico de Braga. Ficou
conhecido quando Pereira Júnior, diretor do Magistério Primário feminino de
Braga no antigo Convento dos Congregados, pediu ao Abade de Priscos receitas
para ensinar no magistério.
Castanha Doce de Arouca - feito à base de ovos, açúcar e amêndoa. A
sua história está ligada às freiras Bemardas, do convento de Arouca, que terão
criado a receita.
Dom Rodrigo - é o doce-rei do Algarve. O nome vem de um frade de um
mosteiro em Lagos, que foi o responsável pela receita original. É uma mistura
de fios, doce de ovos, miolo de amêndoa, canela e açúcar, que depois é
embrulhada em papéis coloridos.
Rebuçados de Ovos - integram a vasta doçaria conventual alentejana.
A receita é atribuída às freiras do Convento de Santa Clara e o resultado são
uns rebuçados sublimes, embrulhados em papel de seda, que se derretem na boca.
Sericaia - doce tipicamente alentejano, com marcas da doçaria
conventual, implementado pelas mãos das freiras do convento de Elvas e de VilaViçosa.
Bolo de Mel - é um bolo típico da doçaria do Arquipélago da
Madeira. É preparado com mel de cana e pode conservar-se durante um ano
inteiro. De acordo com a tradição, o bolo deve ser preparado no dia 8 de
dezembro, feriado de Nossa Senhora da Conceição, dando início aos preparativos
do Natal.
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