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terça-feira, 2 de maio de 2017

Portugal e as suas 7 maravilhas


Já falámos aqui sobre as maravilhas de Portugal no que toca aos seus monumentos, mas nunca é de mais relembrar pois são sem dúvida 7 das mais belas riquezas de Portugal que merecem a sua visita.

Estes monumentos, são desde 2007 as maravilhas selecionadas para promover a identidade portuguesa por todo o mundo: Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa); Castelo de Guimarães; Castelo de Óbidos; Mosteiro de Alcobaça; Mosteiro da Batalha; Palácio Nacional da Pena (Sintra); Torre de Belém (Lisboa).



Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa.
É um monumento de referencia cultural que não escapou nem aos artistas, cronistas ou viajantes durante os seus cinco séculos de existência. Foi acolhimento e sepultura de reis, mais tarde de poetas. Hoje é admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitetura, mas como parte integrante da nossa cultura e identidade. O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907 e, em 1983, a UNESCO classificou-o como “Património Cultural de toda a Humanidade”.



Castelo de Guimarães, Guimarães.
O Castelo encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade. Foi neste castelo que nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1112-85). A construção do castelo surge devido aos constantes ataques por parte dos mouros e normandos leva à necessidade de construir uma fortaleza para guarda e defesa dos monges e da comunidade cristã que viviam em seu redor.



Castelo de Óbidos, Óbidos.
Atribui-se ao Castelo de Óbidos origem romana, mas posteriormente ficou sob o domínio árabe. Depois de conquistado pelos cristãos (1148) foi várias vezes reparado e ampliado. No Paço dos Alcaides salientam-se as janelas de belo recorte manuelino abertas para o interior do pátio. São ainda do seu tempo a chaminé existente na sala principal e o portal encimado pelas armas reais e da família Noronha, ladeado por duas esferas armilares.



Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça.
Alcobaça foi a última fundação em vida de São Bernardo e o primeiro monumento integralmente gótico do país. A Abadia foi fundada em 1153, por doação de D. Afonso Henriques a São Bernardo de Claraval. Este edifício acolhe atualmente os Túmulos de D. Pedro e D. Inês. A monumentalidade, beleza e despojamento desta abadia, resultou na classificação de Património da Humanidade em 1989.



Mosteiro da Batalha, Batalha.
É, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia. Este excecional conjunto arquitetónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em 14 de agosto de 1385, que lhe assegurou o trono e garantiu a independência de Portugal. As obras prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção. O Mosteiro apresenta, soluções góticas (predominantes) manuelinas e um breve apontamento renascentista que resultam num vasto conjunto monástico que atualmente apresenta uma igreja, dois claustros com dependências anexas e dois panteões reais, a Capela do Fundador e as Capelas Imperfeitas. Este é um monumento nacional que integra a Lista do Património da Humanidade definida pela UNESCO, desde 1983.



Palácio Nacional da Pena, Sintra.
É um monumento que se ergue-se sobre uma rocha escarpada, é o segundo ponto mais alto da Serra de Sintra. Ele é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. A obra do Palácio da Pena terminou em meados da década de 1860, embora posteriormente se fizessem campanhas de decoração de interiores.  O Palácio da Pena foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1995. Em 2013 passou a integrar a Rede de Residências Reais Europeias.



Torre de Belém, Lisboa
Foi construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para defesa da barra de Lisboa, é uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel I. No seu conjunto arquitectónico podemos separar dois corpos distintos, modelos da arquitectura militar: a torre de menagem medieval e o baluarte moderno que, com dois níveis para disparo de artilharia, permitia um tiro de maior alcance, rasante e em ricochete sobre a água. A Torre de Belém é guardiã da nossa Individualidade e Universalidade e, viu este estatuto confirmado quando, em 1983, foi classificada pela UNESCO como “Património Cultural de toda a Humanidade”.


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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Lisboa – Locais Imperdíveis

Lisboa é uma cidade iluminada. O Tejo e o sol, quase sempre presentes, fazem da capital de Portugal um espelho de cor em que a beleza e os contrastes arquitetónicos não passam despercebidos. É reconhecida como cidade global devido à sua importância em aspetos financeiros, comerciais, mediáticos, artísticos, educacionais e turísticos. 
Com uma rica gastronomia, um sabor do Vinho Português único e o som do fado Lusitano vai fascinar-se e apaixonar-se.
Um passeio a Lisboa oferece oportunidades únicas e estes são locais que não pode deixar de visitar.

Parque das Nações


Baixa Pombalina


Castelo de São Jorge 

Miradouro de Santa Luzia


Panteão Nacional


Terreiro do Paço



Basílica da Estrela


Padrão dos Descobrimentos


Torre de Belém 


Mosteiro dos Jerónimos 


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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Torre, Mosteiro e Pastéis: a trindade de Belém

Na época dos Descobrimentos, Lisboa viu crescer a sua importância enquanto ponto de encontro entre culturas e gentes. O progresso das viagens marítimas fizeram do porto de Lisboa uma paragem obrigatória para os que navegavam nas rotas do comércio internacional. Foi então que surgiu a necessidade de proteger Lisboa. D. João II teve a ideia, mas devido à sua morte, foi a D. Manuel I que coube a tarefa de mandar construir a Torre de Belém. Onde havia sido ancorada a Grande Nau, estava agora a fortaleza edificada. A Torre de Belém foi, também, prisão política e viu os seus armazéns transformados em masmorras, a partir da ocupação filipina e em períodos de instabilidade política. Em 1983, a UNESCO classificou-a Património Cultural da Humanidade.


Foi em 1496 que o rei D. Manuel I pediu à Santa Sé autorização para construir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do Tejo. Os trabalhos começaram em 1501 e, cerca de um século depois, as obras estavam concluídas. D. Manuel I canalizava grandes quantias para as obras do mosteiro. O Mosteiro dos Jerónimos é habitualmente apontado como a "jóia" da arquitetura manuelina, que integra elementos arquitetónicos do gótico e do renascimento. Para ocupar o Mosteiro, D. Manuel I escolheu os monges da Ordem de S. Jerónimo, que teriam como funções, entre outras, rezar pela alma do rei e prestar assistência espiritual aos mareantes e navegadores que da praia do Restelo partiam à descoberta de outros mundos. 


Em 1834, e como consequência da Revolução Liberal, foram encerrados todos os conventos de Portugal. Assim, e numa tentativa de subsistência, os clérigos do Mosteiro dos Jerónimos puseram à venda uns pastéis de nata. Na época, e apesar de Lisboa e Belém ficarem distantes, a verdade é a que imponência da Torre de Belém e do Mosteiro dos Jerónimos traziam imensos turistas. Foi, então, que rapidamente, os pastéis de nata ficaram conhecidos como Pasteis de Belém. A sua fabricação iniciou-se em 1937, sendo hoje a receita fiel à sua origem.



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