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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Uma moda "Made in Portugal"

Portugal é um país com uma forte indústria corticeira e engane-se quem pensa que a cortiça só serve para rolhas. Quando andar por Portugal não se admire se encontrar produtos de artesanato em cortiça. Este produto tipicamente português tem grandes potencialidades e é crescente a diversidade de produtos que são criados através dele. Portugal é o principal produtor de cortiça a nível mundial e são várias as áreas de negócio que utilizam este produto, como o vestuário, o calçado, a bijuteria, entre outras. Ao contrário do que possa pensar, a cortiça usada em carteiras ou guarda-chuvas é muito resistente e sobretudo impermeável.


Sobreiro, arvore de extração da cortiça

Peças de artesanato em cortiça:









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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Encante-se pelas riquezas Alentejanas




Artesanato

Portugal é o maior produtor mundial de cortiça, a maior parte da cortiça que produz vem dos sobreiros e azinheiras do Alentejo, assim se justifica a grande ligação entre a cortiça e o artesanato alentejano. É em cortiça que se fazem as figuras que representam o antigamente dos trabalhos do campo, como os tarros que transportavam a comida ou os “cochos”.
Actualmente já se fazem todo o tipo de peças em cortiça, produzidos em série e não por artesãos, mas apesar disso continuam a representar o património alentejano.

O mobiliário alentejano é um tipo de mobiliário com características populares e regionais, que se enquadra no artesanato tradicional e envolve três actividades: a carpintaria, o empalhamento e a pintura.
Os móveis típicos alentejanos são pintados com tinta de esmalte e têm fundos brancos, azuis, verdes ou vermelhos e são decorados com pinturas de flores e laços coloridos, destacam-se as camas, secretarias, as cadeiras com assento em buinho (palha), os guarda-fatos, arcas, entre outros.
Os Tapetes de Arraiolos, característicos da vila de arraiolos, na região do Alentejo,  são a prova da existência de produtos tradicionais portugueses de qualidade bordados à mão. São tapetes bordados em lã, cujo seu ponto de costura tem o mesmo nome e é feito sobre uma tela de juta, algodão ou linho. Em comparação com diferentes espécies de tapetes, como os tapetes persa e turco, os tapetes de Arraiolos, denotam algumas semelhanças, apesar de existirem evidentes divergências na execução. Os tapetes de Arraiolos são bordados recorrendo ao ponto cruzado oblíquo (o ponto de Arraiolos) sobre uma base consistente de tecido base forte, o que consegue dar à tapeçaria a resistência e solidez, sendo que este bordado é executado, geralmente, em três fases que são: bordar a armação, fazer a matização, preencher os fundos.
Apesar de ser um produto tipicamente alentejano, hoje em dia são produzidos um pouco por todo país.


Monumentos

O templo romano de Évora, erroneamente conhecido como Templo de Diana, está localizado bem no centro da cidade de Évora e é um dos maiores e mais bem preservados templos romanos de toda a Península Ibérica, tendo sido considerado Património Mundial pela UNESCO em 1986 e encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo IGESPAR. É um dos mais famosos marcos da cidade e um símbolo da presença romana em território português.
Com o passar dos séculos, o Templo foi sofrendo várias destruições e alterações na sua utilização original, tendo chegado a servir de casa-forte ao castelo da cidade e até  como matadouro.
Já no século XIX sofreu uma grande restauração, que tinha o objectivo de devolver-lhe o traçado original. Apesar de todas alterações que foi sofrendo, o Templo consegue manter a sua planta original.




Gastronomia

Uma das características principais da doçaria alentejana é a enorme presença das gemas de ovo e isso pode ter uma explicação. Diz a história, que os produtores de vinho da região clareavam o vinho através da utilização de claras de ovo, não se sabendo ao certo qual seria o processo utilizado. O que parece certo é que as gemas que sobravam, eram oferecidas aos conventos e posto isto surgiram as receitas conventuais, repletas de ovos, com o é o caso da encharcada e a sericaia.
Não existem certezas sobre origem da sericaia, alguns afirmam que a sua proveniência seja da Índia, outros que seja do Brasil.
Diz-se que a receita começou a ser confeccionada em dois conventos alentejanos e ambos reclamam a receita original, o Convento das Chagas de Vila Viçosa e o Convento das Clarissas de Elvas, sendo que um deles lhe chama de Sericaia e o outro de Sericá.  À textura fofa do doce confeccionado com ovos, açúcar, leite, farinha, canela e limão, se junta as famosas ameixas de Elvas e o seu molho.

O consumo de carne de porco no Alentejo começou bastante tarde e só se intensificou com conversão forçada das populações não-cristãs em 1495. Contudo hoje em dia, é um dos elementos mais comuns e presente em mais receitas.
Um desses casos são as migas à alentejana, que à semelhança de outras receitas alentejanas, o pão é um dos ingredientes principais a par da carne de porco.





Vinhos

A plantação de vinha nesta região remonta à ocupação romana. Os terrenos de características essencialmente planas pautado por alguns acidentes de relevo, influenciam de forma marcante a qualidade do solo. Com um clima maioritariamente mediterrânico, as temperaturas médias do ano variam de 15 a 17,5º, observando-se a existência de grandes amplitudes térmicas e Verões quentes e secos, no entanto, é nas elevações que se originam os microclimas propícios à plantação de vinha e que dão qualidade às massas vínicas.
A região vinícola alentejana está dividida em oito sub-regiões, são elas Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura.
Os vinhos branco alentejanos são usualmente suaves, um pouco ácidos e apresentam aromas a frutos tropicais. Os tintos são encorpados e com aromas a frutos silvestres e vermelhos.    
Com o objectivo de controlar a produção vinícola, nos anos 50, foi criada a primeira adega cooperativa da região. Mas só nos anos 80 é que o Alentejo teve a sua grande revolução vitivinícola, fazendo com que em 1988 se justificasse a demarcação oficial da região.




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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Férias em Portugal no Inverno? Visite a Serra da Estrela

Sabia que em pleno Inverno neva em Portugal? A queda regular de neve na Serra da Estrela, um Parque Nacional Português, permite observar paisagens magníficas que fazem o cenário perfeito para ter dias relaxados. É um destino único, considerado o ponto mais alto de Portugal com os seus quase 2000 metros de altitude o que perfaz uma das maiores serras da Península Ibérica. Tem imensas atracões para lhe oferecer, desde a gastronomia às paisagens de cortar a respiração até aos monumentos e museus. Para além disto, é uma região ideal para a prática de desportos de neve.



Para início de visita deixamos em sugestão a bela vila de Seia. Aqui pode visitar uma queijaria tradicional que centra a sua produção no famoso queijo da serra da estrela, ver de perto a arte a arte daqueles que elevam o nome de tão famoso produto a nível mundial.
  

As lojas de souvenirs são uma tentação com os famosos casacos de lã de ovelha e todo o artesanato típico da região.


  
No pico da Serra temos a Torre, o ponto mais alto de Portugal e onde se encontra a estância de esqui. Dotada de instalações recentes que albergam todas as infra-estruturas de apoio necessárias, a estância dispõe de modernos e sofisticados equipamentos.




Para terminar da melhor forma a visita pela região da Serra da Estrela propomos uma ida até ao Sabugueiro, com uma aldeia recheada de pastores e casas feitas de granito com vistas de vegetação serranas únicas. Esta aldeia é a mais alta de Portugal e tem como atracões o seu museu etnográfico, um forno comunitário, os moinhos de água e a igreja principal que tem o nome de Fonte do Ferreiro.



Descubra as fantásticas férias que pode ter no Inverno português com o tour pela Serra da Estrela da Best Time Tour. Encontre outros tours por Portugal em http://www.besttimetour.com/


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terça-feira, 12 de maio de 2015

Top Artesanato Português

O Artesanato Português é muito procurado por turistas quando visitam Portugal. Em cada região encontra o seu próprio artesanato tradicional com uma forte ligação à cultura popular. 


Alguns exemplos:

Azulejos Portugueses



Os azulejos portugueses são considerados como uma das criações mais originais da cultura e da tradição portuguesa. Representam uma expressão artística de mais de cinco séculos, com trabalhados que remontam para representações da mitologia ou narrações de conjunturas históricas. 


Cortiça




Portugal possui uma forte indústria corticeira e aproveitando todas as suas potencialidades é crescente a diversidade de produtos que são criados, aproveitando as propriedades da cortiça. Assegurando uma posição de referência no mercado mundial, são várias as áreas de negócio que utilizam a cortiça, como o vestuário, o calçado e a indústria automóvel.



Lenços dos namorados


Lenço bordado a partir de um pano de linho fino ou lenço de algodão. É uma peça característica do Minho de Portugal, bordado por mulheres com idade de casar que o usavam como peça de conquista. Depois de acabado o lenço era entregue ao amado dessa mulher, que se o passa-se a usar em público era sinal que tinha dado inicio a uma relação.


Galo de Barcelos


Símbolo da região de Barcelos, no norte de Portugal, o Galo de Barcelos surge de uma lenda que conta um milagre. Um galo que morto cantou na prova de inocência de um homem que estava a ser acusado erradamente.
Pintado em cerâmica, tradicionalmente tem cores características, mas atualmente são várias as versões coloridas que se fabricam desta figura do artesanato português.



Tapetes de Arraiolos


Únicos e sem comparação em qualquer parte do mundo, os tapetes de arraiolos são característicos da vila alentejana. São bordados à mão em lã e sobre uma tela de juta, algodão ou linho. 



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