terça-feira, 14 de abril de 2015

Festival do Chocolate em Óbidos


Óbidos é uma pequena vila de Leiria, que regularmente faz aquilo que seria impensável, que é ficar ainda mais bonita do que o que já é, normalmente.

Com actividades temáticas que fascinam pela capacidade mágica com que nos transportam para outras realidades, quem for à Vila Natal de Óbidos ou ao Mercado Medieval, recupera a fantasia de que só os mais pequenos normalmente se podem gabar.

Uma terra lindíssima, uma espécie de microclima cultural em si mesmo, conta com um enquadramento geográfico altamente apetecível, com a Lagoa de Óbidos, os campos de golfe,  as praias e percursos pedestres, os seus monumentos, as suas fontes floridas, o seu artesanato, os museus e até a própria arquitectura.

Este ano, e mais uma vez, Óbidos faz brilhar os olhos de crianças (e dos adultos também): de 16 de Abril a 3 de Maio, dá-se o Festival do Chocolate, na sua já 13ª edição. O programa envolve actividades para todos os gostos: como não poderia deixar de ser num evento gastronómico desta natureza, haverá showcookings, degustações e workshops e até o Concurso Internacional de Chocolatier e o Concurso Internacional de Receitas de Chocolate.




E se sentir corajoso, pode até realizar pequenos curso de chocolataria no evento. Seja como for, não vá embora sem experimentar as massagens com chocolate, que a organização não esqueceu.

Como a gastronomia, especialmente se for doce, liga bem com qualquer outro aspecto da cultura, haverá também teatro, com a peça“Inês de Portugal”, uma passagem de modelos, vários concertos - incluindo cine-concerto da Banda da União Filarmónica A-da-gorda - e a visita às ginjeiras em flor, para quem desejar ver o esplendor da Natureza espontânea.

As crianças, que são o centro das atenções destes eventos, têm, é claro, actividades especificamente criadas para elas, especialmente as da “Casa de Chocolate das Crianças”.



O festival vai contar com a presença de Chakall, entre outros nomes de destaque da culinária de referência. Vai haver lugar também para esculturas de chocolate com nomes sugestivos, como “Rei de Copas”, “Dama de Copas”, “Pedro e Inês”, “Amor Puro” e “A fadista” e uma viagem multimedia, que promete ser um périplo pela história do chocolate com cariz multi-sensorial.

Os bilhetes poderão ser adquiridos no espaço EPAC ou no posto de turismo de Óbidos. Se nunca viajou para a terra dos sonhos, esta é provavelmente a melhor razão para o fazer. Contacte-nos e no «embalo», conheça também Fátima e Nazaré,


quinta-feira, 9 de abril de 2015

5 Museus incontornáveis em Lisboa

Lisboa é uma cidade rica em cultura. Entre as muitas actividades que podem ser realizadas, destacamos hoje os seus museus e destes, uma lista de cinco possíveis visitas. Estes frisamos, são, no entanto, apenas cinco exemplos, que não esgotam a lista, apenas a inauguram.

Museu Nacional de Arte Antiga



Com mais de 40 mil peças no seu espólio, o Museu Nacional de Arte Antiga conta com representações dos mais importantes nomes das mais diversas disciplinas: escultura, mobiliário, têxtil, desenho, iluminura, vidro e, claro, pintura. Sobre esta última, destacamos As Tentações de Santo Antão, de Hieronimous Bosch, e claro, os Painéis de São Vicente.


Museu Colecção Berardo



Resultado de doação do empresário Joe Berardo, este espaço possui obras dos maiores nomes da arte contemporânea. (Marcel Duchamp, Pablo Picasso, Salvador Dalí, Andy Warhol, Francis Bacon, entre tantos outros). A entrada é gratuita e o espaço está estratégicamente colocado junto de outros espaços museológicos.


Museu do Azulejo



A arte do azulejo é das artes mais distintas de Portugal. Neste museu poderá conhecer toda a história da arte, desde o século XVI até aos nossos dias, através da exposição permanentemente localizada nas suas instalações. Paralelamente a esta, existe uma série de exposições temporárias, que exploram temáticas mais específicas, para todos aqueles que queiram saber um pouco mais.


Museu da Cidade



Como ir a Lisboa e não conhecer o próprio museu da cidade? Aqui se conta toda a história da capital Portuguesa, desde a própria ocupação do espaço, na pré-história, até aos inícios do século XX. A colecção de artefactos antigos (de épocas tão longínquas como 300 000 A. C e 100 000 A. C.) são documentos inestimáveis de uma história riquíssima, que inclui a maquete da Lisboa pré-terramoto de 1755. Inclui quatro núcleos temáticos: Museu do Teatro Romano, Galerias Romanas, Muralhas de Lisboa (Cerca Velha e Fernandina) e Museu de Santo António.


Museu Nacional dos Coches




Inaugurado no dia 23 de Maio de 1905, o Museu dos Coches Reaes, como então se chamava, foi cirado por ordem da Raínha D. Amélia, mulher de D. Carlos I. A Monarca, senhora de grande cultura, logo compreendeu o valor artístico e histórico destas peças, constituindo a instituição no Picadeiro Real de Belém. A coleção compreende coches, berlindas, carruagens, seges, carrinhos de passeio, liteiras, cadeirinhas e carrinhos de criança, que se estendem pelos séculos XVII, XVIII e XIX. O site inclui visitas virtuais.



quinta-feira, 2 de abril de 2015

10 praias fluviais mais bonitas de Portugal

A costa portuguesa dispensa apresentações. Além das praias de mar salgado, em Portugal encontra rios de águas frescas e praias fluviais únicas. Deixamos uma lista das praias fluviais mais bonitas do interior do país.


1. Reconquinho – Penacova
A Praia do Reconquinho situa-se em pleno Rio Mondego na área em que o rio serpenteia à volta da Vila de Penacova, por entre montes e vales. Envolta numa paisagem natural verdejante a Praia do Reconquinho proporciona uma excelente vista sobre Penacova de onde se pode deslocar a pé, descendo a colina.


2. Vimieiro – Penacova
Praia fluvial localizada nas margens do rio Alva, onde poderá desfrutar da vegetação e da calma do espaço circundante. Dispõe de um parque de merendas e de uma azenha.
 

3. Malhadal - Proença-a-Nova
Instalada numa represa, a praia fluvial do Malhadal é a ideal para quem aprecia espaços amplos e calmos. Com corrente constante durante todo o verão, dispõe de caiaques e gaivotas para aluguer e piscina flutuante com espaço para crianças.


4. Louçainha - Penela
A frescura das águas, o verde das serras, a calma e a paz deste local, fazem das represas naturais da Louçainha um dos locais naturais mais aprazíveis do concelho de Penela. Aqui poderá encontrar para além de piscinas naturais, um parque de merendas e um restaurante panorâmico.


5. Folgosa – Castro Daire
A Praia fluvial de Folgosa fica situada na margem direita do Rio Paiva, perto da aldeia de Folgosa, concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Este espaço é uma referência no concelho de Castro Daire, sendo utilizado por centenas de visitantes, que na época balnear optam por se refrescarem naquele que foi considerado um dos rios mais limpos da Europa. A praia é rodeada por magníficas zonas verdes, onde os banhistas se podem abrigar do sol mais intenso.


6. Loriga - Seia
Em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, a Praia Fluvial de Loriga está situada no Vale glaciário do Zêzere, cujos vestígios ainda hoje são visíveis. Com águas puras e cristalinas que brotam de uma nascente na serra, esta praia está rodeada por um ambiente preservado, numa área de relevo acidentado e grande beleza natural.


7. Valhelhas e Aldeia Viçosa – Guarda
É entre a paisagem modelada dos vales do Zêzere e Mondego, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, que as Praias Fluviais de Valhelhas e Aldeia Viçosa surgem tirando partido das águas cristalinas destes dois cursos de água bem como de toda a sua envolvente natural.


8. Areinho – Arouca
Localizada na margem do Rio Paiva, esta praia é muito visitada no Verão. Além de um local propício ao descanso, é também cenário de diversas atividades desportivas, com destaque para a canoagem.


9. Senhora da Piedade - Lousã
Localizada em plena Serra da Lousã, a praia fluvial natural na ribeira de S. João é o local ideal para descansar, com vista para o Castelo da Lousã e para as Ermidas de Nª Sra. Piedade. Esta praia de águas cristalinas possui também zona de merendas e bar com esplanada.


10. Fraga da Pena - Arganil
A Cascata da Fraga da Pena localiza-se nas proximidades da aldeia de Benfeita, Arganil. Esta cascata tem origem num acidente geológico e é considerada uma das maiores mais-valias entre os recursos naturais da paisagem protegida da Serra do Açor.


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terça-feira, 31 de março de 2015

7 Maravilhas de Portugal: Monumentos

Corria o dia 7 de Julho de 2007, quando o nosso país elegeu as 7 Maravilhas de Portugal. Dada a histórica rica, repleta de sangrentas batalhas, grandes descobrimentos e, até de pormenores que a própria história esconde, a escolha não foi nada, nada fácil. Mesmo assim… o veredicto fez-se. E estes foram os 7 eleitos.

Mosteiro de Alcobaça 

 Castelo de Guimarães

 Torre de Belém

 Castelo de Óbidos

 Mosteiro dos Jerónimos

 Mosteiro da Batalha

Palácio Nacional da Pena

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quinta-feira, 26 de março de 2015

Algumas curiosidades sobre a chegada da família real portuguesa ao Brasil – Parte II


Quando os Brasileiros souberam da notícia do desembarque da família real portuguesa, iniciaram uma festa que só terminou do dia seguinte. Naquela noite ninguém dormiu. As festas da chegada da família real portuguesa foram prolongadas durante 9 dias e 9 noites.

Durante os 54 dias de viagem até ao Brasil, a nau de Afonso de Albuquerque, além de sofrer com a falta de alimentos e de água, passou por um surto de piolhos. Todas as perucas dos nobres foram lançadas ao mar, e todos os tripulantes desta nau, inclusive Carlota Joaquina, tiveram de rapar e untar as suas cabeças com banha de porco.

Quando as mulheres portuguesas chegaram ao Brasil com as suas cabeças rapadas, usando turbantes, as brasileiras pensaram que era a última moda na Europa e, então, raparam, também, as suas cabeças.
Com medo de encarar um povo desconhecido e, como a nau ainda não havia chegado ao Rio de Janeiro, os tripulantes da nau Princesa do Brasil (entre eles as duas irmãs da rainha D. Maria I, já muito velhas) não desembarcaram e permaneceram no navio durante 30 dias à espera de D. João.

Quando a família real chegou ao Rio de Janeiro não encontrou número suficiente de alojamentos disponíveis para abrigar as 15 mil pessoas que vieram de Portugal. O príncipe regente decretou, então, que as melhores casas da cidade fossem cedidas àqueles que não possuíam casa ainda. A casa que fosse solicitada seria carimbada na porta com as iniciais PR (Príncipe Regente), mas que pelo povo ficaram conhecidas como “ponha-se na rua”.

A Real Biblioteca portuguesa, antes da vinda da Família Real portuguesa para o Brasil, possuía um incrível acervo com cerca de 60.000 volumes. Era vinte vezes maior do que o da Biblioteca Thomas Jefferson em Washington que é, hoje, a maior biblioteca do mundo.


Contudo, todo este acervo foi esquecido no porto de Lisboa, no momento da “fuga” para o Brasil, mas parte deste, dois anos depois, seria enviada para o Rio de Janeiro.

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