Palácio
Nacional de Queluz
O
Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos constituem um dos
exemplos mais extraordinários da ligação harmoniosa entre paisagem e
arquitetura palaciana em Portugal.
Mandado
construir em 1747 pelo futuro D. Pedro III, consorte de D. Maria I, o Palácio
de Queluz foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se
espaço privilegiado de lazer e entretenimento da Família Real, que o habitou em
permanência de 1794 até à partida para o Brasil, em 1807, na sequência das
invasões francesas.
Mandado
edificar por D. João V em 1711, é o mais sumptuoso convento e monumento barroco
português, as peripécias da sua construção, paradigma do reinado mais rico da
história de Portugal se dão graças ao ouro vindo do Brasil. O convento foi
ocupado pelos Franciscanos que desenvolveram a farmácia e a enfermaria,
enquanto que os outros ocupantes deste convento, É um privilegio apreciar os
monumentais corredores onde integram o Palácio, o Museu, a Biblioteca
conventual e a Tapada.
Museu
do Vinho e da Vinha e Quinta da Murta
A
30 quilómetros de Lisboa, na região de Bucelas, encontra-se uma região
vitivinícola conhecida pela famosa casta branca Arinto. Esta sub-região
vitivinícola integrada na região demarcada de Lisboa comemorou um século de
existência, há dois anos, com uma produção anual a rondar o meio-milhão de
garrafas. Para além da casta que lhe dá fama, quase todos ouviram falar das
referências de vultos da literatura ao vinho ali produzido, nas suas obras. Eça
de Queirós, William Shakespeare, Charles Dickens e Lord Byron.
A
Quinta da Murta é uma propriedade vinícola com 27 hectares. A propriedade
possui 14,5 hectares de vinha, produzindo vinhos brancos DOC Bucelas e tintos
Regional da Estremadura. A primeira colheita data de 1994 oferecendo um
enquadramento paisagístico deslumbrante.
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